O mercado digital tem se desenvolvido cada vez mais para poder lidar com os problemas que surgem no meio tecnológico. Passando por soluções que vão desde ERPs até sistemas com capacidade de machine learning, é importante que as empresas estejam de acordo com as novas soluções, para que problemas relacionados aos tipos de arquitetura de software não aconteçam.
O assunto mais recente que tem tomado conta do mercado, inclusive, gira em torno de como os softwares têm se tornado cada vez mais complexos. Isso significa que é preciso, por parte das empresas, ter consciência de como montar um software sólido, capaz de crescer e evoluir a partir dos seus componentes.
O que é a arquitetura de software e qual é a sua importância
Existem problemas estruturais que vão surgindo conforme um software é usado dentro de uma empresa, isso conforme o software é atualizado, adicionando linhas de código que transformam ele em um sistema cada vez mais carregado e portanto com possibilidades de falha. E é aí que surgem os tipos de arquitetura de software, para poder criar uma assistência dentro da empresa que trabalha em conjunto com a engenharia de software, capaz de criar uma estrutura na qual o programa é moldado desde o começo para ser enxuto, lógico, e encaixado com o resto das diretrizes e exigências da empresa, na qual as atualizações sempre farão parte da estrutura.
Os tipos de arquitetura de software mais comum
Os tipos de arquitetura de software são bastante gerais, podendo ter diferentes metodologias capazes de serem usadas para tornar a estruturação da empresa algo mais acessível e simples.
A melhor maneira de começar a entender a lógica relacionada aos tipos de arquitetura de software é com o modelo de arquitetura em camadas. Operando a partir de uma segregação que separa as funções diretas do software (que conversam com as aplicações) e as funções especializadas (no nível byte e bit, que conversam com os periféricos), tem se uma vantagem a respeito de como as partes importantes podem ser priorizadas com relação às funções colaterais.
Isso significa que dentre os tipos de arquitetura de software, o modelo em camadas pode ser o mais simples, introduzindo o conceito para quem quer entender melhor. Um exemplo forte disso é a semelhança que ele possui com o modelo cliente-servidor, focado na separação das ações relacionadas ao servidor e das ações relacionadas aos clientes. Ambos os modelos permitem maior facilidade de manutenção, fator precioso para economizar tempo e custos, assim como a formação de recursos mais centralizados.
Outra maneira de separar as ações relacionadas a programas dentro de uma empresa é por meio dos tipos de arquitetura de software que envolvem os microsserviços. Definida pela separação da arquitetura em pequenos gestos controlados pelo sistema, com base em códigos separados, os serviços são responsáveis por manter seus próprios dados, comunicando-se entre si e formando uma evolução natural do software.
Um dos tipos de arquitetura de software mais parecido com os modelos de ERPs para mercado, há também a arquitetura orientada em serviços. Segregada no sentido que cria aplicações focadas em determinados serviços que ajudam a empresa, essas aplicações sempre são feitas a partir de uma comunicação entre elas, que permite um controle facilitado e uma evolução com base no feedback constante.
Na contramão da maioria dos tipos de arquitetura de software, existe também um modelo que não funciona a partir de divisões, mas sim de uma unificação, que é o caso da arquitetura monolítica. Porém, apesar de não haver divisões a respeito do controle e desenho dessa arquitetura, ela ainda sim atende setores divididos, como a parte de estoque, a parte de vendas e a parte dos clientes, tudo para que o desenvolvimento, no caso, seja mais rápido e mais fácil de ser desenvolvido que os outros modelos.
Por fim, o último dentre os tipos de arquitetura de software mais comuns é o modelo baseado em nuvem. Focados numa facilitação que pode ser criada com a divisão baseada em servidores, esses servidores podem ser públicos, privados ou híbridos. No caso, tudo depende do tamanho da empresa, e de como ela vai dividir seus setores para poder controlar e segregar os níveis de engenharia de software.

Como escolher a melhor arquitetura de software para o seu programa
Existe uma quantidade razoável de metodologias disponíveis na hora de adaptar os tipos de arquitetura de software dentro da empresa. Dessa forma, para poder decidir qual é o modelo mais lógico para o seu tipo de negócio, torna-se necessário ponderar a respeito de como eles vão sinergizar com a rotina da empresa.
Um exemplo claro disso pode ser compreendido pelo fato de que a arquitetura de software tem como base uma divisão definitiva. Isso significa que é preciso aceitar um modelo e seguir com ele até o final, para que nenhuma evolução seja comprometida, e nenhum defeito surja, motivado pela incompatibilidade dos tipos de arquitetura de software.
Contanto que o modelo seja adequado no sentido de ser menor para empresas pequenas e mais complexo para as empresas grandes, naturalmente o uso dele será bem realizado. Uma boa forma de garantir um uso bom também é por meio da análise a respeito de como os funcionários operam e qual tipo seria melhor com base na rotina deles.

Conte com a Simple Vision IT
Existem diversas maneiras de adaptar uma arquitetura de software dentro da sua empresa, mas é sempre importante ter experiência a respeito do assunto, para que a adequação seja a melhor possível de cara.
É por isso que a Simple Vision IT oferece uma consultoria de primeira, com todas as informações que você precisa saber para ter o melhor dentre os tipos de arquitetura de software. Nossa experiência inclui todos os tipos de arquitetura e outros modelos de soluções para sistemas tecnológicos, como é o caso de serviços aplicados à nuvem ou de serviços que usam ERPs. Com a nossa análise fica impossível ficar para trás no mercado competitivo.