Os avanços tecnológicos dão origem a ferramentas importantes para a otimização das empresas. Os sistemas integrados de gestão empresarial, ou ERPs, são exemplos importantes disso.
Existem dois tipos de ERP: os sistemas ERP em nuvem e os ERPs instalados localmente. Os ERPs em nuvem são fornecidos por empresas terceirizadas e os ERPs locais são instalados nos computadores da empresa contratante e administrados pela própria equipe de TI dela.
Neste texto você vai descobrir como os sistemas ERP em nuvem funcionam, quais são as vantagens e as desvantagens desse tipo de ferramenta e qual é a melhor opção para o seu empreendimento entre o sistema em nuvem e o sistema local.
Como funcionam os sistemas ERP em nuvem?
O ERP é uma plataforma virtual que centraliza todos os dados administrativos de uma empresa em um mesmo lugar. Ele é usado para agilizar processos e conferir mais produtividade para empreendimentos de variados tipos.
O ERP em nuvem é baseado em três áreas diferentes que funcionam de maneira coordenada: aplicação, banco de dados e framework.
Na área de aplicação os profissionais responsáveis podem adicionar os dados que fazem parte das atividades empresariais. O banco de dados é o local em que esses dados são armazenados. O framework fornece opções de personalização e customização, para que o ERP seja editado conforme as necessidades e objetivos da empresa.
Esse tipo de ferramenta é vendida como um serviço completo, o que quer dizer que existem planos específicos com toda a previsão de custos. Então, cabe à empresa estudar as opções que estão disponíveis no mercado e escolher a que for mais interessante para ela. Para ajudar nesse processo, explicamos as vantagens e as desvantagens abaixo, acompanhe.
As vantagens do ERP em nuvem
Os sistemas ERP em nuvem tem custos de aplicação reduzidos, já que a hospedagem e a manutenção ficam a cargo da empresa contratada. É possível prever todos os gastos de migração do sistema e realizar a instalação de acordo com as condições da empresa. O cliente também pode conversar com a empresa fornecedora e fazer as modificações que achar necessárias.
As desvantagens do ERP em nuvem
Por outro lado, os sistemas ERP em nuvem precisam de uma boa conexão de internet para serem acessados com qualidade. Além disso, o armazenamento seguro dos dados da empresa fica por conta do fornecedor, o que pode se tornar uma grande dificuldade se não houver um relacionamento transparente entre as duas partes.
Vale a pena para minha empresa?
Como detalhamos ao longo do texto, os sistemas ERP locais e os sistemas ERP em nuvem possuem diferenças cruciais em vários pontos, como instalação e previsão de custos. Para escolher qual é a melhor opção é pertinente analisá-las e avaliar quais pontos pesam mais para a sua empresa.
Leia os tópicos a seguir para conhecer as principais diferenças entre o ERP em nuvem e o ERP local.
Formas de instalação
Quem contrata um ERP local precisa contar com o auxílio de uma equipe especializada em TI para fazer a instalação, a customização e as atualizações de software, porque a plataforma é instalada diretamente nos servidores da empresa. No caso dos sistemas ERP em nuvem, a ferramenta fica disponível para ser acessada em computadores e dispositivos móveis.
Previsão de custos
O ERP local já vem atrelado a despesas com infraestrutura tecnológica, como sistemas, servidores e atualizações. Isso sem falar na contratação e capacitação dos profissionais que ficarão encarregados de administrar a ferramenta. O ERP em nuvem pode ter seus custos previstos com mais segurança.
Os sistemas ERP em nuvem geralmente são oferecidos por assinatura, o que significa que a empresa contratante sabe exatamente o valor que irá desembolsar por mês para ter acesso ao produto, incluindo os custos adicionais.
Segurança das informações
Como os sistemas ERP em nuvem se baseiam no uso da internet, a segurança das informações inseridas na plataforma é mais garantida. Já com o ERP instalado localmente, a segurança dos dados armazenados direto no hardware é responsabilidade da empresa contratante. Isso pode ocasionar falhas e vazamentos muito prejudiciais para a saúde financeira e a reputação do empreendimento.
Capacidade de armazenamento
O ERP local exige investimentos na expansão da memória do hardware, ou seja, a capacidade de armazenamento é mais limitada e as despesas são maiores. Os sistemas ERP em nuvem não possuem esses problemas. Por isso, a hospedagem em nuvem é indicada para empreendimentos que buscam crescimentos constantes, enquanto o ERP local é mais recomendável para empresas que tenham um time de infraestrutura estruturado e com maior estabilidade.
Portanto, a escolha entre uma ou outra opção depende da realidade e das condições do seu negócio. Procure avaliar as possibilidades mais interessantes de acordo com os objetivos da empresa. Em todo caso, procure a Simple para ter a consultoria necessária na hora de fazer essa escolha.
Conclusão sobre sistemas ERP em nuvem
Ao longo desse texto, você entrou em contato com as funções de um sistema de gestão empresarial, conheceu as vantagens e desvantagens do ERP em nuvem e pode compará-lo ao ERP local para escolher alguma das duas opções com mais embasamento.
Como apontamos no tópico acima, a escolha deve levar em conta as características e objetivos principais da empresa. Assim, as chances de se fazer uma opção pouco vantajosa diminuem.
Procure conversar com a equipe de colaboradores para analisar todos os aspectos relacionados à instalação de sistemas de gestão. Contratar a consultoria da Simple também é recomendável, pois ter a opinião de especialistas na área é crucial para esse tipo de decisão.
Os ERPs representam diferenciais enormes para a atuação empresarial em termos de produtividade, organização, comunicação e acessibilidade. Seu uso é determinante para alcançar patamares de eficiência mais altos, ao mesmo tempo em que melhora a qualidade do serviço prestado.
Sendo assim, quem investe nesse tipo de tecnologia não está fazendo apenas um investimento operacional. Toda a atuação da empresa vai ser aprimorada, desde o controle do estoque até o atendimento ao consumidor. Basta considerar os pontos fracos e fortes das duas opções e fazer a melhor escolha.
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